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quinta-feira, 28 de maio de 2015

Vários (casos) sobre o mesmo (tema)

No país do "entre copas e beijos", não fico nada espantado com as mais recentes revelações de corrupção. 
Em relação aos cartolas corruptos... Puxa, o Maradona já falava disso desde que começaram a sabotar a carreira dele (não, não é trocadilho, nem me referiria somente ao vício; deve haver coisa bem pior por trás da derrocada desse grande jogador). Outro baixinho, o nosso Romário, também já falava do "jogo" de interesses e da fogueira das vaidades nos bastidores dos estádios de futebol. Suas carreiras (desses baixinhos geniais) terminaram antes do tempo, porque eram jogadores artistas (talvez os últimos). Artista é livre, não se limita a um "crachá" pendurado no pescoço. Mas, claro, paga um preço alto por andar na contramão dos conformados. 
Sim, também ontem parece que prenderam um capelão de São Paulo (da igreja de Santo Expedito, na Luz), suspeito de enriquecimento ilícito. Ah, e o Cunha tá começando a perder terreno no Congresso Nacional (descaramento tem força, mas a validade é curta). 
Pois é, do jeito que a coisa tá, creio que é melhor trocarmos de lugar: vão os honestos para as cadeias... e os safados/corruptos/bandidos ficam do lado de fora. Ora, não há lugar nem dinheiro para abrigar tantos "pilantras". E como eles logo serão soltos, mesmo... o "punhadinho" de gente decente é que deve ir para o xilindró, mantido pelo Estado. Provavelmente, os cofres públicos vão economizar mais. O problema é que as cadeias podem correr o risco de fechar de vez por falta de "moradores qualificados"...


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