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domingo, 20 de janeiro de 2019

Glauber via longe






Eu gostaria de encontrar uma definição mais clara sobre “gente de bem”. Principalmente, depois das novas matérias sobre pessoas que se consideravam (ou ainda se consideram) “de bem” estarem agora envolvidas em feminicídios, outras agressões contra mulheres, negros, nordestinos, gays, crianças e idosos, também em casos de roubos, desvio de dinheiro público, pedofilia e todo tipo de barbaridade que elas próprias “condenavam” nas redes sociais, além de ajudarem a propagar notícias intencionalmente distorcidas sobre identidade de gênero, educação sexual nas escolas, feminismo, direitos humanos, cotas nas universidades etc. 

O cúmulo dessa ironia perversa é que os nazistas e os fascistas também se consideravam “gente de bem”. E até mais: “raça superior”. Os inquisidores: homens de Deus. Os césares mais sanguinários: divindades. 


Penso que se deva, antes da liberação das armas, definir muito bem o conceito de quem é “gente de bem” e quem é “criminoso disfarçado de santo”.


Será que a Polícia Federal terá condições de fazer sozinha essa triagem de quem é de “Deus e [quem é do] diabo na terra do sol”?



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